quarta-feira, 13 de maio de 2009

Dicas de Site: Coletânea de Jogos 3D para Linux

Quem disse que o Pinguim não joga??? Tá bom! Realmente, os jogos que vem nas distribuições não são lá essas coisas todas. Mas existem excelente jogos para Linux em 3D que são muitos bons.
Morimoto, no seu site do GuiadoHardware fez uma coletânea com comentários, links para download e tutorial para instalação.
Vá lá e divirta-se!!!

http://www.guiadohardware.net/dicas/fps-3d-linux.html

terça-feira, 12 de maio de 2009

Frase do Dia

"Gato que levou tijolada...
Não dorme em olaria..."

Mução

Utilizando o SSH - Cliente


Seguindo a Série de Artigos para serem utilizados em sala de aula, desta vez apresentaremos o SSH - Security Shell. O mais popular dos softwares de acesso remoto. Tem como principal característica a criptografia de dados, uso simples, possibilidade de transferência de arquivos entre máquinas, criação de túneis e túneis reversos e também cria túneis para qualquer aplicação mandar seus dados.
Usa a porta 22 TCP
Arquivo de configuração principal:
Do servidor: /etc/ssh/sshd_config
Do Cliente: /etc/ssh/ssh_config

Então vamos lá!

Por padrão, os servidores Debian vem sem o Servidor SSH. Para instalar use o seguinte comando:
# apt-get install ssh

Uso do Cliente SSH
1 – Se conectando a um servidor SSH
# ssh usuario@ip
Exemplo:
# ssh dailson@192.168.0.1

Copiando um arquivo de um servidor:
# scp usuario@ip:/local destino
Exemplo:
# scp root@192.168.0.1:/etc/services /home/dailson
# scp dailson@192.168.0.1:~/texto.txt ~


Copiando Diretórios:
# scp -r dailson@192.168.0.1:/etc /tmp

Copiando arquivos e Diretórios de uma máquina local para o servidor (Basta inverter a ordem)
scp /etc/services root@192.168.0.1 scp -r /etc root@192.168.0.1:/tmp

O Comportamento padrão do cliente ssh é definido no arquivo /etc/ssh/ssh_config
Para aprender mais sobre estes parâmetros de configurações do cliente ssh consulte o manual de opções do cliente ssh através do comando:
# man ssh_config

Existem algumas maneiras de você manter todos os seus servidores Linux acessível a partir do seu Desktop. O ideal é que você que é Sysadmin Linux, utilize Desktop Linux ;) Mas se você usa o sistema de Janelas Coloridas também vou lhe dar ótimas dicas.
Vou listar algumas maneiras fáceis de manter seus diretórios remotos.

Primeira Forma: Utilizando a Interface Gráfica

Em interfaces gráficas como KDE e GNOME, você pode usar o gerenciandor de arquivos (Nautilus no Gnome e Konqueror no KDE) para fazer cópias de conteúdos entre máquinas.
Na barra de endereços do Gerenciador, faça: sftp://usuario@ip
Exemplo:
sftp://dailson@192.168.0.1

É possível também usar acesso remoto entre as plataformas Windows e Linux, através dos clientes putty e winscp. Isto, veremos depois.

A primeira maneira é utilizando a própria interface gráfica. Seja ela KDE, GNOME ou outra de sua preferência, existem maneiras práticas de colocar seus diretórios remotos a apenas um clique de distância.
Se você usa KDE, basta abrir o Konqueror e digitar na barra de endereços o seguinte:

fish://usuario@ip:/local

Exemplo:

fish://root@192.168.0.1:/


Isto fará que o diretório remoto da máquina 192.168.0.1 apareça



Alguns dizem que o protocolo FISH é muito instável (eu nunca percebi isto), e aconselham o uso do protocolo sftp que é do próprio ssh. Então basta trocar a palavra fish pelo sftp

sftp://root@192.168.0.1:/

Se você usa GNOME, ao invés de FISH, utilize SSH e claro, utilize o Nautilus. Na barra de endereços digite:

ssh://root@192.168.0.1:/

Depois de montado, as operações de copiar, colar e mover estão todas disponíveis como você estivesse em um HD local.

Para automatizar este processo e deixar todos os seus diretórios remotos configurados, basta você utilizar uma ferramenta do próprio KDE. Abra o Konqueror e digite:

No KDE3
system:/remote
E clique no ícone Adicionar uma pasta de Rede

No KDE4
remote:/
E clique no ícone Adicionar uma pasta de Rede


Obs: Veja que nesta tela, você pode deixar vários recursos automáticos como FTP, Diretórios e Windows (Samba).
Escolha Shell Seguro (SSH) e preencha os dados do seu servidor remoto:


Depois disso você tem um ícone pronto para acessar um hd remoto.

No GNOME, esta automação também está presente a partir do menu Locais / Conectar ao Servidor...

Se você estiver em uma estação Windows, todas estas beneces estão disponíveis através de dois aplicativos gratuitos. Para acesso ao console: o Putty. Para troca de arquivos, o Winscp.

Usando o Putty

Baixe o putty e ele é tão bom que nem precisa de instalação. Basta você executá-lo.


Coloque o IP do seu servidor SSH e clique em Open.
Caso este seja o seu primeiro acesso ao servidor, haverá uma tela lhe alertando e pedindo sua confirmação exibindo o Fingerprint do servidor. Neste caso você deve dizer sim. Caso contrário a conexão será recusada.


Informa usuário e senha remotos e pronto. Você está logado em um servidor Linux através de uma máquina Windows.


Caso você deseje trocar informações entre as máquinas, copiar arquivos e diretórios, você usará o Winscp. SCP = Secure Copy. Baixe e instale o aplicativo. Ao executá-lo, você deve informar, IP, Porta, usuário e senha. Clique em login

Caso este seja o seu primeiro acesso ao servidor, haverá uma tela lhe alertando e pedindo sua confirmação exibindo o Fingerprint do servidor. Neste caso você deve dizer sim. Caso contrário a conexão será recusada.

Pronto. Do lado esquero você a sua máquina local. Do lado direito o servidor Linux. Para copiar dados basta arrastar arquivos e pastas de um lado para o outro.

Clique com o botão direito nos painéis para mais opções.

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Frase do Dia

"É preferível ser irresponsável e estar com a verdade,
do que ser responsável e no erro."
Wiston Churchill

Configuração de Rede no Debian GNU/Linux






Este é um guia rápido de configuração de Rede. Em especial no Debian.
Um dos maiores problemas encontrados em configuração de servidores, é que o passo mais importante é esquecido. Seu servidor/estação DEVE estar com o nome FQDN - Fully Qualified Domain Name, ou seja, Nome de Domínio totalmente expressado ou qualificado, corretamente configurado, para que depois você possa montar qualquer tipo de servidor. Este guia pretende ensinar a configurar este passo, IPs e Interfaces virtuais, especialmente em Debian-Like, mas com certeza muitos desses passos podem ser feitos em diversas distribuições.

Antes de qualquer passo de configuração de rede, é bom configurar corretamente o nome da máquina e domínio. Para tal tarefa vamos mexer inicialmente no arquivo /etc/hostname
# vi /etc/hostname

Coloque aqui o nome da sua máquina. Por exemplo: servidor

Para forçar que este nome esteja disponível já nesta sessão, digite:
# hostname servidor

Para confirmar, digite o comando hostname sem parâmetros:
# hostname

A resposta deve ser o nome da sua máquina, no nosso caso: servidor.

Logo após, vamos ao arquivo /etc/hosts
# vi /etc/hosts

Neste arquivo além do nome, vamos configurar o domínio padrão da nossa máquina e nomes secundários. Vamos deixar ele desta forma:
127.0.0.1 localhost
10.0.17.254 servidor.dailson.com.br servidor

Lembre-se que neste passo, você já deve ter em mente o número de IP da sua estação. No meu exemplo, eu estou usando o IP 10.0.17.254
Logo após você configurar este arquivo, você pode checar o resultado com dois comandos:

# ping servidor

E para checar o FQDN

# dnsdomainname

Configuração de IP Manual
Exibe as configurações atuais da(s) placa(s) de rede
# ifconfig

Configura a rede manualmente:
Definindo o IP:
ifconfig eth0 NOVO_IP netkmask MASCARA up

Exemplo:
# ifconfig eth0 10.0.17.1 netmask 255.0.0.0 up

Definir um Gateway na Rede:
route add default gw IP_DO_GATEWAY
Exemplo:
# route add default gw 10.0.0.254

Configurar a resolução de nomes (DNS):
Editar o Arquivo /etc/resolv.conf
# vi /etc/resolv.conf

Adicionar a linha:
nameserver IP_DO_SERVIDOR_DNS
Pode-se e deve-se adicionar várias linhas nameserver com vários ip's de servidores dns.
Ex:
nameserver 10.0.0.254 nameserver 10.0.0.245

Ainda pode colocar o domínio padrão no /etc/resolv.conf
search dailson.com.br

Comandos para exibir as configurações atuais da rede:
# ifconfig # route -n # cat /etc/resolv.conf

Desligando a placa de rede:
# ifconfig eth0 down ou ifdown eth0

Ligando a placa de rede:
# ifconfig eth0 up ou ifup eth0

Como configurar de forma estática a rede:
Edite o arquivo /etc/network/interfaces e adicionar as seguintes linhas:
# vi /etc/network/interfaces

Inicia automaticamente com a interface de rede.
auto eth0

Faz com que o Debian detecte e aplique as configurações logo que o cabo é ligado ou desligado.
allow-hotplug eth0

Inicia a configuração estática da rede
iface eth0 inet static

Define o IP que fica configurado
address 192.168.0.1

Define a Mascara de rede, neste caso de 24Bits
netmask 255.255.255.0

Define o Broadcast de Rede (Parâmetro opcional)
broadcast 192.168.0.255

Define o Segmento de rede em que está o IP acima indicado. (Parâmetro opcional)
network 192.168.0.0

Define o Gateway de rede. (Parâmetro opcional)
gateway 192.168.0.254

Se você tem dúvida sobre o cálculo do endreço de broadcast e network, sugiro a instalação do aplicativo ipcalc:
# apt-get install ipcalc

E depois coloque o ip para o ipcalc devolver todos os parâmentros de configuração da sua rede.
Exemplo:
# ipcalc 192.168.0.1
A resposta desse comando, são todos os cálculos para seu IP. Veja o resultado para o IP acima:



Exemplo:
Um computador com uma placa de rede (eth0) devidamente configurada, ficaria com o arquivo interfaces desta forma:

auto eth0
allow-hotplug eth0

iface eth0 inet static

address 192.168.10.7

netmask 255.255.255.0

gateway 192.168.10.254


Se deseja que o endereço seja atribuído de forma automática:
auto eth0
allow-hotplug eth0

iface eth0 inet dhcp


Obs: Toda a vez que o arquivo /etc/network/interfaces é alterado, é necessário fazer a reconfiguração da rede. Para isso, basta reiniciar o serviço de rede.
# /etc/init.d/networking restart

Para parar o serviço de rede:
# /etc/init.d/networking stop

Para iniciar
# /etc/init.d/networking start

Para chegar se o endereço foi corretamente atribuído, use o ifconfig
Obtendo endereço de IP via linha de comando:
# dhclient

Configurando Ips Virtuais:
Se você deseja que seu servidor responda por vários Ips, é necessária a criação de interfaces virutais. Isso pode ser feito diretamente com o comando ifconfig ou dentro do arquivo /etc/network/interfaces:
Usando o comando ifconfig
Basta colocar a interface seguida de dois pontos e o número da interface vitual. Iniciando em zero.
Exemplos:

Configura a placa de rede eth0

# ifconfig eth0 10.0.0.1 netmask 255.0.0.0 up

Cria a interface virutal eth0:0
# ifconfig eth0:0 10.0.0.2 netmask 255.0.0.0 up

Cria a interface virutal eth0:1
# ifconfig eth0:1 10.0.0.3 netmask 255.0.0.0 up

Cria a interface virutal eth0:2
# ifconfig eth0:2 10.0.0.4 netmask 255.0.0.0 up


Lembrando que um simples reboot no servidor acarretará na perca destas interfaces virtuais. Para tornar permanente, você pode usar este comandos em arquivos que são lidos no boot como /etc/bash.bashrc ou usando o arquivo pertinente a esta tarefa → /etc/network/interfaces

Usando o arquivo /etc/network/interfaces

auto eth0
allow-hotplug eth0
iface eth0 inet static
address 10.0.0.1
netmask 255.0.0.0

auto eth0:0
iface eth0:0 inet static
address 10.0.0.2
netmask 255.0.0.0

auto eth0:1
iface eth0:1 inet static
address 10.0.0.3
netmask 255.0.0.0

auto eth0:2
iface eth0:2 inet static
address 10.0.0.4
netmask 255.0.0.0


Não esqueça sempre que você altera o arquivo interfaces, é necessário a reinicialização dos serviços de rede com o comando:

# /etc/init.d/networking restart

Frase do Dia

"O Medo da contradição, leva o escritor a tirar de si mesmo
quase todo o senso de coerência."
Wiston Churchill

Índice de Tutoriais usados em Aula

Este é um índice de alguns documentos que irão orientar meus alunos em algumas aulas. Os documentos aqui descritos, não são um guia definitivo, mas são um guia de orientação, que junto com a aula ministrada trará o conteúdo completo.

SLIDES e Documentos - TEORIA DO GNU/LINUX
MATERIAL DE APOIO (Filmes e Documentários)
AULAS DE LINUX
Shell Script com DIALOG
AULAS DE REDE - EAD 

Frase do Dia

"O sucesso é ir de fracasso em fracasso 
sem perder entusiasmo."
Wiston Churchill

quarta-feira, 25 de março de 2009

Dica de Site: Acervo da Revista SuperInteressante disponível On-Line


A Superinteressante oferece todo o seu acervo de textos gratuitamente! São mais de 12 mil páginas com as matérias de capa e algumas das seções que construíram a história da revista. Em breve, todos os especiais, o restante das seções e o conteúdo integral das edições em 2005 e 2006 também estarão disponíveis. Só mesmo uma revista tão Super poderia fazer isso! (Texto da Abril)
http://super.abril.com.br/super2/superarquivo/index_superarquivo.shtml

Dica de Site: Acervo da Revista Veja Disponível On-Line


A revista Veja disponibilizou gratuitamente TODO O ACERVO dos 40 anos de vida na internet. R$ 3 milhões foram investidos no projeto.
Internautas poderão acessar todas as reportagens, entrevistas e até mesmo anúncios já publicados em 40 de existência da revista Veja. Todas as edições, desde a primeira, em 11 de setembro de 1968, poderão ser lidas e consultadas em www.veja.com.br/acervodigital
Todas as edições, desde a número 01 de 11/09/1968 até hoje.
Edições completas, é só entrar e folhear a vontade.


sexta-feira, 13 de março de 2009

Por dentro do Sistema GNU/LINUX e FOSS


Mais uma vez o site http://www.makelinux.net detona. Ele traz mais uma imagem dinâmica, onde você conhece todos os elementos envolvidos atualmente no FOSS. FOSS é a sigla para Free and Open Source Software. Ou seja, você conhece os principais projetos, links e definições.
O Link desta imagem é http://www.makelinux.net/system/
Na dica de site passada, eu falei sobre o Kernel.

Frase do Dia

 "Se olhar alguém fazer algo,
fizesse alguém aprender alguma coisa...
Cachorro era açougueiro"
 
Daywison Fernandes (Meu irmão)
Esta frase sempre digo aos meus alunos!

Por dentro do Kernel do Linux

 
O Site  http://www.makelinux.net/kernel_map#sd traz uma excelente maneira de conhecer toda a arquitetura do Kernel do Linux de forma dinâmica. Na página principal apresenta essa imagem acima, onde está dividida em categorias e níveis todos eles levam aos códigos fontes a informações preciosíssimas.... Sem dúvida, vale a pena uma visita.

O Site do 10º FISL Já está no ar


Já está no ar o site do tradicionalíssimo 10º FISL - Festival Internacional de Software, que acontece todos os anos em Porto Alegre. Ainda não estão abertas as inscrições, mas já é possível acompanhar o andamento das coisas.
Dá uma olhadinha lá: http://fisl.softwarelivre.org/10/www/

quarta-feira, 4 de março de 2009

Frase do Dia

"O vício inerente ao capitalismo é a distribuição desigual de benesse;
o do socialismo é a distribuição por igual das misérias."
Winston Churchill

terça-feira, 3 de março de 2009

Guia de Comandos para utilização do Apt-get.


Guia de Comandos para utilização do Apt-get.

O Apt-get é um front-end de manipulação de pacotes do Debian.
Os pacotes (programas) do Debian, tem extensão .deb
Ex:
linux-modules-2.6.24-23-server_2.6.24-23.37_i386.deb

O Comando de manipulação é o dpkg, mas programas como apt-get, aptitude e synaptic, facilitam esta tarefa.
Abaixo, um guia de comandos desta ferramenta.

Antes de qualquer operação, é necessário atualizar a lista de repositórios.
Os repositórios são sites da Internet que mantém os pacotes da sua distribuição atualizados.
Lembre-se que os repositórios são configurados no arquivo /etc/apt/sources.list

Abaixo um exemplo de um repositório do Debian:

deb http://debian.pop-sc.rnp.br/debian/ etch main
deb-src http://debian.pop-sc.rnp.br/debian/ etch main
deb ftp://ftp.br.debian.org/debian etch main contrib non-free
deb http://security.debian.org/ etch/updates main contrib
deb-src http://security.debian.org/ etch/updates main contrib

Neste site, http://www.apt-get.org/ você encontra repositório a vontade para aplicações Debian.

Vamos aos comandos:

Antes de começar a instalar e utilizar o apt-get, é bom atualizar a lista dos repositórios. Para isso faça:
# apt-get update

Instalar um programa

apt-get install nome-programa
Ex:

# apt-get install sl

Pode-se especificar mais de um programa

# apt-get install sl cowsay

Reinstalando um programa

# apt-get install --reinstall sl

Removendo um programa

# apt-get remove sl

# Apenas baixando o programa

# apt-get install sl -d

Simulando a instalação

# apt-get install -s xorg

Faz a instalação de programas sem perguntar nada:

# apt-get install -y force-yes xorg

Corrige problemas com dependencias e pacotes quebrados

# apt-get -f install

Removendo o programa e todos os seus arquivos de configuração

# apt-get remove --purge sl

Removendo programas desnecessários ao sistema

# apt-get autoremove

Atualizando o sistema:

# apt-get upgrade

Atualizando para uma nova distribuição (novo release)

# apt-get dist-upgrade

Dica: Caso você precise instalar vários programas iguais em computadores diferentes, você pode aproveitar o cache do apt-get, bastando levar tudo o que o apt-get já instalou na outra máquina.
O Cache do apt-get fica em /var/cache/apt/archives Se você copiar o conteúdo deste diretório para outra máquina, não será necessário mais baixar da internet, o apt-get detecta que os pacotes já estão no cache e começa a instalação asim que solicitado.
Dica2: A dica acima é em caso de emergência. Caso você necessite instalar pacotes iguais em várias máquinas, utilize o apt-cacher.

Limpando o cache

# apt-get clean

Mais dicas em:
http://www.guiadohardware.net/tutoriais/tutorial-completo-apt-get/

Repositórios


Índice de Posts sobre Gerenciadores de Repositórios e Pacotes

segunda-feira, 2 de março de 2009

Video: Não grite no Datacenter

"As vezes na falta do que fazer, é que as descobertas acontecem..."
Dailson Fernandes :P



Esse vídeo é de um maluco que descobriu que gritar no DataCenter, aumenta a latência dos HDs. Vale a pena ver... é hilário, mas o cara prova o que acontece...
Não sei se é fake... mas vale a pena conferir!!
Um dos comentários deixado neste post, é sobre a ferramenta que ele usa no vídeo.
O nome da ferramenta é o JBOD Analytics, da SUN, usado no SUN Storage. Segue os links:
http://blogs.sun.com/brendan/entry/unusual_disk_latency
http://blogs.sun.com/brendan/entry/jbod_analytics_example
Com certeza não são OpenSource e nem estão sobre a GPL.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Evento: Ruby e Rails no mundo Real 2009

São Paulo - SP
4 de abril
das 9h00 às 18h00
Inédito!


Para quem Trabalha
com Desenvolvimento
de Software
Imperdível

Primeiro grande evento de comunidade de Ruby e Rails do Brasil. A plataforma de software que está mudando o mundo!
Importantes personalidades nacionais desse mercado com projetos e experiências reais!

Público Alvo:
Desenvolvedores web e desktop, administradores de servidores de aplicação, entusiastas de tecnologias open source.

Requisitos Básicos:
Experência em Desenvolvimento de Software

O primeiro grande evento das comunidade ?GURU-SP e Rails-BR apresentará algumas das mais importantes personalidades nacionais desse mercado com projetos e experiências reais.

O seminário falará sobre temas do dia a dia, como controle de versão, testes, treinamentos, servidores de aplicação e mercado de trabalho (tanto interno como externo).

Este evento também contará com a presença da equipe técnica da Sun Microsystems, apresentando como utilizar o servidor de aplicações GlassFish em aplicações Rails.

É um evento imperdível pra quem trabalha com desenvolvimento de software e quer conhecer mais sobre a plataforma de software que está mudando rapidamente o mundo.


Palestras e Palestrantes
Criando um Instant Messenger usando Rails Vinícius Baggio


Ruby, Rails e empreendedorismo, Hugo Borges

Integrando Ruby e Java para facilitar a vida, Marcelo Castellani



Outsorcing, ou como trabalhar para empresas gringas, Rodrigo Franco



GlassFish on Rails: Escalabilidade e Confiabilidade, Maurício Leal

Só imaturos não testam, Carlos Brando


O que é e como funciona o RubyLearning, Willian Molinari


Utilizando Gitorious nos seus projetos, Fabio Akita


Clique aqui e conheça detalhes acerca da programação, palestras e palestrantes!

Aumentando a vida útil dos HDs


Recentemente, uma notícia no br-linux alertou sobre a possibilidade do gerenciamento de energia de algumas distribuições GNU/Linux, do Ubuntu em especial, estarem reduzindo a vida útil dos discos rígidos (HDs). Como noticiado em diversos sites da internet [1,2], isto não é um bug do Ubuntu. Na verdade, o Ubuntu apenas segue as recomendações equivocadas fornecidas pelos próprios fabricantes de notebooks e desktops. Neste artigo, o problema é explicado em detalhes e uma solução bastante simples é apresentada. Esta é baseada em um script que necessita ser executado uma única vez e faz todo o trabalho para correção do problema. Além disso, o artigo termina fazendo uma breve discussão sobre o pacote smartmontools que monitora o estado do HD e informa quando este está na eminência de sofrer alguma falha.
Veja o artigo completo no Alex's Weblog